Quando a indesejada das gentes chegar
(Não sei se dura ou caroável),
Talvez eu tenha medo.
Talvez sorria, ou diga:
– Alô, iniludível!
O meu dia foi bom, pode a noite descer.
Encontrará lavrado o campo, a casa limpa,
a mesa posta,
Com cada coisa em seu lugar.
Manuel Bandeira
Oi Rodrigo,
ResponderExcluirobrigada pela força, pelo estímulo, pelo elogio... Amei essa poesia... "Com cada coisa em seu lugar" ressoou com o filme que acabo de ver que foi meio nostálgico... "Onde vivem os monstros"... Gosto do nostálgico. Este poema me levou a pensar sobre resgates... Genial!
Seu blog tá lindo e muito interessante!
Abraço!
Valeu, Paulinha!
ResponderExcluir